segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Lev Vygotsky


O programa conta quem foi Lev Vygotsky e quais são as idéias que influenciaram o pensamento sobre educação, principalmente sobre o desenvolvimento da linguagem.

ANA - Avaliação Nacional da Alfabetização


A avaliação está direcionada para as unidades escolares e estudantes matriculados no 3º ano do Ensino Fundamental, fase final do Ciclo de Alfabetização, e insere-se no contexto de atenção voltada à alfabetização.
A Avaliação Nacional da Alfabetização – ANA produzirá indicadores que contribuam para o processo de alfabetização nas escolas públicas brasileiras. Para tanto, assume-se uma avaliação para além da aplicação do teste de desempenho ao estudante, propondo-se, também, uma análise das condições de escolaridade que esse estudante teve, ou não, para desenvolver esses saberes.
Assim, a estrutura dessa avaliação envolve o uso de instrumentos variados, cujos objetivos são: aferir o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática das crianças regularmente matriculadas no 3º ano do ensino fundamental e as condições de oferta das instituições às quais estão vinculadas.
 

Objetivos: 

i) Avaliar o nível de alfabetização dos educandos no 3º ano do ensino fundamental;
ii) Produzir indicadores sobre as condições de oferta de ensino;
iii) Concorrer para a melhoria da qualidade de ensino e redução das desigualdades, em consonância com as metas e políticas estabelecidas pelas diretrizes da educação nacional.

Participação:
A ANA é censitária, portanto, será aplicada a todos os alunos matriculados no 3º ano do Ensino Fundamental. No caso de escolas multisseriadas, será aplicada a uma amostra.
 

Características:
A avaliação utilizará os seguintes instrumentos: questionários contextuais e teste de desempenho. Será aplicada anualmente. 

 

Aplicação
A aplicação e a correção serão feitas pelo INEP. Considera-se apropriado que o professor regente de classe esteja presente à aplicação. 


Segue livreto informativo sobre a avaliação: LIVRETO INFORMATIVO ANA

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Sobre a ANA


Prezados(as) professores(as), 
Entre os dias 11 e 21 de novembro de 2013 os alunos do 3º ano do ensino fundamental participarão da Avaliação Nacional da Alfabetização - ANA. Essa avaliação se insere no âmbito do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC, instituído pela Portaria nº867 de 04 de julho de 2012, que tem como um de seus objetivos “garantir que todos os estudantes dos sistemas públicos de ensino estejam alfabetizados, em Língua Portuguesa e em Matemática, até o final do 3º ano do ensino fundamental”. 

O principal objetivo dessa avaliação é concorrer para a melhoria da qualidade do ensino e reduzir as desigualdades no ciclo de alfabetização, para isso, o Inep irá aferir o nível de alfabetização dos educandos ao final do 3º ano e coletar dados relativos aos fatores associados que possibilitem a contextualização do desempenho de cada escola. A ANA contemplará a avaliação de cinco eixos: a) infraestrutura das instituições; b) formação de professores; c) gestão; d) organização do trabalho pedagógico e; e) desempenho. 

A ANA será realizada em dois momentos: no primeiro serão disponibilizados questionários contextuais que serão respondidos via on-line pelos professores das turmas avaliadas e diretores de escolas. No segundo, serão aplicados testes de desempenho para aferir a alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e  alfabetização Matemática dos alunos que estão cursando o 3º ano do ensino fundamental. 

Os testes foram construídos tendo por base uma Matriz de Referência que contempla os conhecimentos básicos para esse nível de ensino. Os testes de Língua Portuguesa são compostos por 17 questões de múltipla escolha e 3 questões de escrita e os testes de Matemática são compostos por 20 questões de múltipla escolha. Metade da turma avaliada responderá as questões de Língua Portuguesa e a outra metade responderá as questões de Matemática. Todos responderão os itens de escrita.

Em novembro os questionários contextuais poderão ser respondidos no seguinte endereço eletrônico: faeb.inep.gov.br/faeb/ .
Para outras informações acesse o site: http://portal.inep.gov.br/web/saeb/ana

FONTE: ANA

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cadernos de Formação Educação do Campo


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O caderno de Educação Especial é unificado para todos os anos.

Educação do Campo Unidade 1
Educação do Campo Unidade 2
Educação do Campo Unidade 3
Educação do Campo Unidade 4
Educação do Campo Unidade 5
Educação do Campo Unidade 6
Educação do Campo Unidade 7
Educação do Campo Unidade 8

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Cadernos de Formação 1º Ano


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Cadernos de Formação 2º Ano


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Cadernos de Formação 3º Ano



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Caderno de Apresentação
Ano 3 Unidade 1
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Ano 3 Unidade 3
Ano 3 Unidade 4
Ano 3 Unidade 5
Ano 3 Unidade 6
Ano 3 Unidade 7
Ano 3 Unidade 8

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Educação Especial

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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Sequência Didática: Exemplo

Sequência Didática: O que é?


As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e avaliação.
Ensinar, desenvolvendo Competências e Habilidades.
A Sequência Didática:
  • ·         Trabalha com os conhecimentos prévios dos alunos.
  • ·         Permite a interação de conhecimentos.
  • ·         Promove uma aprendizagem significativa.

Como ativar os conhecimentos prévios?
  • ·         Oferecer materiais estimulantes.
  • ·         Saber elaborar e interpretar situações-problema instigantes.
  • ·         Possibilitar que os alunos teçam comentários e ponham em jogo tudo o que sabem.

As atividades de levantamento de conhecimentos prévios podem incluir:
  • ·         Questões propostas.
  • ·         Leitura de textos.
  • ·         Leitura de imagens.



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Gêneros Textuais e seus suportes!



A apresentação dos textos é outro ponto essencial: eles devem ser trabalhados em seu suporte real. Se você quer usar reportagens, tem de levar para a sala jornais e revistas de verdade. Para explorar receitas, é preciso que os alunos manuseiem obras de culinária. Na análise de biografias, é fundamental cada um dispor de livros desse tipo. E assim sucessivamente. Portanto, nada de oferecer apenas uma carta que está publicada (ou resumida) nas páginas do livro didático.
Isso posto, é hora de mergulhar nos currículos. O fio condutor que aproxima as duas propostas é a preocupação de fazer a turma transitar pelas três posições enunciativas do texto: ouvinte, leitor e escritor. É nessa "viagem" de possibilidades que a garotada exercita os tais comportamentos leitores e escritores. Ao ouvir, os alunos se familiarizam com diversos exemplos de texto, apreciando-os e aprendendo a identificar características.

Ao mesmo tempo, eles atuam como leitores, comparando diferentes versões de um conto, por exemplo, com o objetivo de refletir sobre os recursos linguísticos escolhidos pelos autores. E o professor ainda põe a garotada para trabalhar - pede que todos caracterizem um personagem e, portanto, escrevam. Nessa hora, eles vão usar termos como "bom", "mau", "bonito", "nervoso" etc. "Só então cabe explicar que esses termos são chamados de adjetivos e são muito importantes em diversos textos, sobretudo os contos e as propagandas, mas não são adequados em outros, como as notícias", explica Beth Marcuschi.

Nessa integração de atividades com diferentes propósitos, os estudantes vão muito além das características de cada gênero - e aprendem de fato a ler e escrever, inclusive fazendo uso da ortografia e da gramática em situações reais. Tudo isso permite dar o pontapé inicial ao que os especialistas chamam de "caminho da autoria". Uma possibilidade é propor a reescrita (individual) de um conto. Mas o percurso pelas três posições enunciativas só estará completo quando a garotada produzir o próprio conto (no caso de Nova Lima, isso é feito no semestre seguinte, com direito a ler as produções para outras turmas).

Mais Informações:Nova Escola

Gêneros Textuais e seu uso em sala de aula


Há cerca de dez anos, durante uma sessão de fechamento dos trabalhos do Congresso de Leitura (Cole), evento organizado a cada dois anos pela Associação de Leitura do Brasil na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), um eminente pesquisador da área dizia-se impressionado pelo modo como o conceito de gênero textual marcara presença entre os trabalhos apresentados naquele ano. Segundo o professor, a tendência era o conceito aparecer cada vez mais. Ele tinha mesmo razão. "Gênero" tornou-se uma referência comum em pesquisas, propostas curriculares e nas práticas de sala durante as aulas de Língua Portuguesa. 

De fato, há grande consenso quanto ao interesse em se explorar a noção de gênero textual em contexto didático. Entretanto, para que essa atividade seja proveitosa, é necessário que o professor esteja bastante consciente de alguns fatores: 

- Quais as razões para selecionar determinado gênero; 
- Quais características o configuram; 
- Quais as funções específicas do gênero selecionado; 
- Quais objetivos de aprendizagem (específicos à área) o gênero selecionado propicia atingir junto a seu grupo de alunos; 
- Que saberes prévios e estratégias de leitura ativa o gênero selecionado mobiliza. 

O que é um gênero textual?


Como nos ensina Bakhtin, gêneros textuais definem-se principalmente por sua função social. São textos que se realizam por uma (ou mais de uma) razão determinada em uma situação comunicativa (um contexto) para promover uma interação específica. Trata-se de unidades definidas por seus conteúdos, suas propriedades funcionais, estilo e composição organizados em razão do objetivo que cumprem na situação comunicativa.


Explicando melhor: isso significa que, a cada vez produzo um texto, seleciono um gênero... 

... em função daquilo que desejo comunicar; 

... em função do efeito que desejo produzir em meu interlocutor; 

... em função da ação que desejo produzir no meio em que me inscrevo.

Isso vale das trocas mais prosaicas do cotidiano, nos bilhetes registrados em post-its colados nas geladeiras, passando pelas mensagens eletrônicas, entrevistas (orais e escritas), bulas de remédio, orações, cordéis, dissertações, romances, piadas etc. Uma das principais características dos gêneros é o fato de serem enunciados que apresentam relativa estabilidade. É esse aspecto que permite, justamente, com que sejam compreendidos. 

Um exemplo extremo disso está no gênero "bula de remédio". Nos idos dos anos 1980, a linguista francesa Sophie Moirand mostrou como a estabilidade desse tipo de enunciado permitiria que qualquer falante do francês sem conhecimento nenhum de grego pudesse localizar informações (nome comercial, princípio ativo e posologia, por exemplo). 


Mais Informações em: Nova Escola

Gêneros Textuais


Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas. Pode-se dizer que se tratam das variadas formas de linguagem que circulam em nossa sociedade, sejam eles formais ou informais. Cada gênero textual tem seu estilo próprio, podendo então, ser identificado e diferenciado dos demais através de suas características. Exemplos:

Notícia: podemos perfeitamente identificar características narrativas, o fato ocorrido que se deu em um determinado momento e em um determinado lugar, envolvendo determinadas personagens. Características do lugar, bem como dos personagens envolvidos são, muitas vezes, minuciosamente descritos.

Reportagem: é um gênero textual jornalístico de caráter dissertativo-expositivo. A reportagem tem, por objetivo, informar e levar os fatos ao leitor de uma maneira clara, com linguagem direta.

Carta ao leitor: é um gênero do tipo dissertativo-argumentativo que possui uma linguagem mais pessoal e leve, em que se escreve aos leitores.

Propaganda: é um gênero textual dissertativo-expositivo onde há a o intuito de propagar informações sobre algo, buscando sempre atingir e influenciar o leitor apresentando, na maioria das vezes, mensagens que despertam as emoções e a sensibilidade do mesmo.

Bula de remédio: é um gênero textual descritivodissertativo-expositivo e injuntivo que tem por obrigação fornecer as informações necessárias para o correto uso do medicamento.

Receita: é um gênero textual descritivo e injuntivo que tem por objetivo informar a fórmula para preparar tal comida, descrevendo os ingredientes e o preparo destes, além disso, com verbos no imperativo, dado o sentido de ordem, para que o leitor siga corretamente as instruções.

Editorial: é um gênero textual dissertativo-argumentativo que expressa o posicionamento da empresa sobre determinado assunto, sem a obrigação da presença da objetividade.

Tutorial: é um gênero injuntivo que consiste num guia que tem por finalidade explicar ao leitor, passo a passo e de maneira simplificada, como fazer algo.

Entrevista: é um gênero textual dialogal e dissertativo-expositivo que é representado pela conversação de duas ou mais pessoas, o entrevistador e o(s) entrevistado(s), para obter informações sobre ou do entrevistado ou de algum outro assunto.

História em quadrinhos: é um gênero narrativo que consiste em enredos contados em pequenos quadros através de diálogos diretos entre seus personagens, gerando uma espécie de conversação.

Charge: é um gênero textual narrativo onde se faz uma espécie de ilustração cômica, através de caricaturas, com o objetivo de realizar uma sátira, crítica ou comentário sobre algum acontecimento atual, em sua grande maioria.

Gêneros literários:

·  Gênero Narrativo:
Na Antiguidade Clássica, os padrões literários reconhecidos eram apenas o épico, o lírico e o dramático. Com o passar dos anos, o gênero épico passou a ser considerado apenas uma variante do gênero literário narrativo, devido ao surgimento de concepções de prosa com características diferentes: o romance, a novela, o conto, a crônica, a fábula. Porém, praticamente todas as obras narrativas possuem elementos estruturais e estilísticos em comum e devem responder a questionamentos, como: quem? o que? quando? onde? por quê? Vejamos a seguir:

Épico (ou Epopeia): os textos épicos são geralmente longos e narram histórias de um povo ou de uma nação, envolvem aventuras, guerras, viagens, gestos heroicos, etc. Normalmente apresentam um tom de exaltação, isto é, de valorização de seus heróis e seus feitos. Três belos exemplos são Os Lusíadas, de Luís de Camões, e Odisséia, de Homero.

Romance: é um texto completo, com tempo, espaço e personagens bem definidos e de caráter mais  verossímil.  Também conta as façanhas de um herói, mas principalmente uma história de amor vivida por ele e uma mulher, muitas vezes, “proibida” para ele. Apesar dos obstáculos que o separam, o casal vive sua paixão proibida, física, adúltera, pecaminosa e, por isso, costuma ser punido no final. É o tipo de narrativa mais comum na Idade Média. Ex: Tristão e Isolda.

Novela: é um texto caracterizado por ser intermediário entre a longevidade do romance e a brevidade do conto. Como exemplos de novelas, podem ser citadas as obras O Alienista, de Machado de Assis, e A Metamorfose, de Kafka.

Conto: é um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa, que conta situações rotineiras, anedotas e até folclores (conto popular). Caracteriza-se por personagens previamente retratados. Inicialmente, fazia parte da literatura oral. Boccaccio foi o primeiro a reproduzi-lo de forma escrita com a publicação de Decamerão.

Fábula: é um texto de caráter fantástico que busca ser inverossímil. As personagens principais são não humanos e a finalidade é transmitir alguma lição de moral.

Crônica: é uma narrativa informal, breve, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial. Pode ter um tom humorístico ou um toque de crítica indireta, especialmente, quando aparece em seção ou artigo de jornal, revistas e programas da TV.. 

Crônica narrativo-descritiva: Apresenta alternância entre os momentos narrativos e manifestos descritivos.

Ensaio: é um texto literário breve, situado entre o poético e o didático, expondo ideias, críticas e reflexões morais e filosóficas a respeito de certo tema. É menos formal e mais flexível que o tratado. Consiste também na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental, etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provas empíricas ou dedutivas de caráter científico. Exemplo: Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago e Ensaio  sobre a tolerância, de John Locke.


·  Gênero Dramático:
Trata-se do texto escrito para ser encenado no teatro. Nesse tipo de texto, não há um narrador contando a história. Ela “acontece” no palco, ou seja, é representada por atores, que assumem os papéis das personagens nas cenas.

Tragédia: é a representação de um fato trágico, suscetível de provocar compaixão e terror. Aristóteles afirmava que a tragédia era "uma representação duma ação grave, de alguma extensão e completa, em linguagem figurada, com atores agindo, não narrando, inspirando dó e terror". Ex: Romeu e Julieta, de Shakespeare.

Farsa: é uma pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que critica a sociedade e seus costumes; baseia-se no lema latino ridendo castigat mores (rindo, castigam-se os costumes). A farsa consiste no exagero do cômico, graças ao emprego de processos grosseiros, como o absurdo, as incongruências, os equívocos, os enganos, a caricatura, o humor primário, as situações ridículas.

Comédia: é a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fácil. Sua origem grega está ligada às festas populares.

Tragicomédia: modalidade em que se misturam elementos trágicos e cômicos. Originalmente, significava a mistura do real com o imaginário.

Poesia de cordel: texto tipicamente brasileiro em que se retrata, com forte apelo linguístico e cultural nordestinos, fatos diversos da sociedade e da realidade vivida por este povo.

Mais informações sobre gêneros: Gêneros Textuais

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Prova Brasil


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) publicou na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União o calendário da edição de 2013 da Prova Brasil, que serve para medir a qualidade do ensino básico no País. O exame será aplicado no período de 11 a 21 de novembro em todos os Estados e no Distrito Federal.
A novidade deste ano é a inclusão da disciplina de ciências, que será aplicada num segundo dia. No entanto, a disciplina só será cobrada para alunos do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio. Para o 5º ano do fundamental, a avaliação vai continuar sendo apenas de matemática e português.
A prova de ciências terá duração de duas horas, assim como as de português e matemática. O Inep não informou o custo da inclusão da nova disciplina, mas o objetivo é melhorar os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que leva em conta o resultado dos alunos na Prova Brasil. Nesta primeira edição, as notas em ciências não serão computadas no cálculo do índice.
A Prova Brasil é aplicada a cada dois anos e é utilizada como subsídio para o cálculo do Ideb. O índice é utilizado pelo Ministério da Educação (MEC) para medir a qualidade das escola se das redes de ensino do País.
FONTE: Terra

terça-feira, 16 de julho de 2013

16 - Jogos na Alfabetização - Trilha de Figuras


É fundamental que o professor saiba o que os alunos estão aprendendo, quando participam desses jogos, pois nenhum deles mobiliza todos os princípios do sistema alfabético de escrita. Ao tomar consciência sobre os objetivos didáticos que estão implicados nos jogos disponibilizados aos seus alunos, o professor pode se organizar melhor e decidir acerca das outras atividades que precisará desenvolver, para que os aprendizes se apropriem de outros conhecimentos não contemplados pelos jogos.

FONTE: Jogos de Alfabetização - CEEL/UFPE





segunda-feira, 15 de julho de 2013

15 - Jogos na Alfabetização - Baralho Forma-Palavras


Como defendem Debyser (1991) e Vever (1991), entendemos que os “jogos de linguagem”, tão freqüentes nas mais variadas culturas, permitem introduzir, na sala de aula, um espaço de prazer e de ampliação das capacidades humanas de lidar com a linguagem, numa dimensão estética, gráfica e sonora. Vever (1991), ao enfocar especificamente os “jogos com palavras”, observa que este tipo de atividades tem uma essência de materialidade lúdica. Tal materialidade, segundo o autor, “...torna os signos palpáveis: nos damos conta de que as palavras não são feitas apenas de fonemas e grafemas, mas de sons e de letras e que estes sons e estas letras dialogam de uma palavra a outra, em correspondências tão polifônicas, que os sentidos acabam sempre misturando-se e embaralhando-se. ... Brincar com as palavras torna-se, então, jogar com a substância da expressão: sons, letras, sílabas, rimas... e com os acidentes de forma e de sentido que esta manipulação encerra” (VEVER, 1991, p.27).

FONTE: Jogos de Alfabetização - CEEL/UFPE



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domingo, 14 de julho de 2013

14 - Jogos na Alfabetização - Letras Atrapalhadas


Para selecionar os jogos a serem usados, o professor pode, inicialmente, fazer um levantamento das brincadeiras conhecidas pelas crianças. Verá que muitas delas brincam com a língua, quando cantam músicas e cantigas de roda; recitam parlendas, poemas, quadrinhas; desafiam os colegas com diferentes adivinhações; participam do jogo da forca, de adedonha (também chamado de “stop ortográfico” ou “animal, fruta, pessoa, lugar”) ou de palavras cruzadas, dentre outras brincadeiras. Ou seja, o professor pode se valer dos jogos que as crianças já conhecem e que, juntamente com outros que ele introduzirá, ajudam a transformar a língua num objeto de atenção... e reflexão.

FONTE: Jogos de Alfabetização - CEEL/UFPE



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13 - Jogos na Alfabetização - Duas Palavras


O professor continua sendo um mediador das relações e precisa, intencionalmente, selecionar os recursos didáticos em função dos seus objetivos, avaliar se esses recursos estão sendo suficientes e planejar ações sistemáticas para que os alunos possam aprender de fato. Mrech (2003, p. 128) também defende tal idéia, quando diz que “brinquedos, jogos e materiais pedagógicos não são objetos que trazem em seu bojo um saber pronto e acabado. Ao contrário, eles são objetos que trazem um saber em potencial. Este saber potencial pode ou não ser ativado pelo aluno”, ou seja, não podemos esquecer que é o professor que faz as mediações entre os alunos e os recursos materiais que disponibiliza, sendo necessário, portanto, que tenha consciência do potencial desses materiais.

FONTE: Jogos de Alfabetização - CEEL/UFPE




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sexta-feira, 12 de julho de 2013

12 - Jogos na Alfabetização - Caça Letras

Com esse material, queremos não apenas suprir a sala de aula com novos recursos que possam enriquecer a prática pedagógica do professor alfabetizador, mas, sobretudo, refletir sobre a importância desses materiais, em uma perspectiva de teorização dessa prática.

FONTE: Jogos de Alfabetização - CEEL/UFPE




quinta-feira, 11 de julho de 2013

11 - Jogos na Alfabetização - Baralho Fonológico

Objetivos deste jogo:
-Desenvolver a consciência fonológica;
-Perceber a lógica que se dá entre os sinais gráficos (letras) e a pauta sonora.



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Amanhã postaremos o jogo 12/16.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

10 - Jogos na Alfabetização - Quem escreve sou Eu

Objetivos didáticos:
- consolidar as correspondências grafofônicas, conhecendo as letras e suas correspondências sonoras
- escrever palavras com fluência, mobilizando, com rapidez, o repertório de correspondências grafofônicas
já construído.

Dicas ao professor:
Consolidar as correspondências grafofônicas é uma aprendizagem fundamental para os alunos em processo de alfabetização. Levar os alunos a escrever palavras, compará-las com as cartelas de correção e com a escrita de outros colegas é uma prática que os leva a tentar registrar todos os fonemas, já que esse procedimento é necessário para que se ganhe o jogo. Com isso, os alunos estarão refletindo sobre as unidades sonoras e suas correspondências gráficas, para que seja possível o registro de palavras. Para o professor, recomendamos que proponha outras atividades que possibilitem a sistematização das correspondências grafofônicas, ou seja, atividades que os levem os alunos a perceber todas as relações entre fonemas e letras. Assim, os alunos podem, por exemplo, ser solicitados a escrever, e duplas ou individualmente, palavras sorteadas, corrigindo-as posteriormente, registrando-as no quadro para apreciação do grande grupo e/ou com a ajuda dessas palavras escritas em cartões e dispostas em quadros de pregas.

FONTE: Jogos de Alfabetização - CEEL/UFPE





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Amanhã postaremos o jogo 11/16.